Entre os dias 31 de outubro e 01 de novembro, a mesma equipe de policiais civis esteve em Gurupi realizando diligências com os peritos criminais do Núcleo de Criminalística daquela cidade, a fim de localizar o instrumento contundente que teria sido utilizado na prática dos homicídios, uma vez que o laudo médico legal assegura que os óbitos foram provocados por esmagamento de crânio em decorrência do uso de tal instrumento. No entanto, as buscas revelaram-se infrutíferas já que o objeto contundente não foi localizado.
Após a realização das diligências, foram ouvidos na sede do Ministério Público Estadual em Gurupi, seis policiais militares integrantes do Comando de Operações Especiais – COE e do Grupo de Operações com Cães – GOC, daquele município, que estariam de serviço na noite em que as vítimas desapareceram. Em depoimento, os militares negaram qualquer tipo de envolvimento com o fato investigado. Na ocasião, os mesmos narraram com detalhes todos os trabalhos desenvolvidos naquela noite.
Ao prestarem esclarecimentos, alguns populares trouxeram informações importantes ao inquérito policial. A equipe de investigação continua os trabalhos no sentido de verificar se existe conexão entre os crimes investigados com outros homicídios recentes naquela região. Os delegados responsáveis pelo inquérito contam com o apoio do Ministério Público de Gurupi e do Grupo de Ação Especial de Combate ao Crime Organizado do MPE, bem como com a colaboração irrestrita da Polícia Militar.
A polícia militar tem colaborado com as investigações atendendo aos pedidos formulados. O Delegado José Rerisson ressalta a importância da PM para a população tocantinense. “Não há dúvida quanto à idoneidade da Polícia Militar em se tratando de segurança pública, pois a Instituição é composta por valorosos policiais que dedicam suas vidas todos os dias para que a sociedade se sinta segura merecendo de todos nós, o respeito e admiração”, enfatizou, o delegado.
O delegado frisou o comprometimento e dedicação da Polícia Civil. “Não diferente, a Polícia Civil integrada por policiais compromissados com a sociedade e com a lei, cumprirá com seu dever constitucional de buscar a verdade real dos fatos de forma célere e eficaz, concluiu o Delegado.
Fonte: Asom SSP TO
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