terça-feira, 15 de maio de 2012

Hospital de Gurupi promove palestra sobre Controle de Infecção Hospitalar


Foto: Assessoria

Em comemoração ao dia nacional de Controle de Infecção Hospitalar celebrado nesta terça-feira, 15, a CCIH - Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do HRPG – Hospital Regional Público de Gurupi e alunos do curso de enfermagem do Centro Universitário Unirg realizaram na unidade orientações de como evitar uma possível infecção.
A equipe fez uma palestra na recepção da unidade explicando que infecção hospitalar é todo contágio que o paciente pode desenvolver durante a internação ou mesmo após a alta. Ocorre por transmissão de germes existentes no ambiente hospitalar.
Os germes são transmitidos de pessoa a pessoa, principalmente, por meio das mãos, por este motivo a equipe ressaltou a importância da lavagem correta, demonstrando na prática como fazer uma boa higienização.
Os profissionais também orientaram os acompanhantes a evitar tocar nos curativos dos pacientes e medicamentos. Também explicaram que os alimentos distribuídos pela equipe de nutrição devem ser consumidos imediatamente, não podendo ser guardados.
A equipe percorreu as enfermarias e postos da unidade, pois a campanha também é voltada aos profissionais que atuam no HRPG.
A coordenadora da CCIH, Marília Pantoja, destacou que o objetivo desta campanha é esclarecer sobre os riscos da infecção que pode inclusive levar à morte e também expor o profissional. “Estamos comemorando o dia de Controle de Infecção Hospitalar passando estas orientações e aproveitando também para relembrar as pessoas sobre a proibição do fumo dentro do hospital,” destacou a enfermeira.
Assessoria de Imprensa

1 comentários:

  1. Bom dia!
    É fato comprovado. Infecção hospitalar mata, e muito, todos os anos. Boas práticas em higiene pessoal, limpeza de ambientes e utensílios utilizados para atender clientes/pacientes são medidas preventivas eficientes, porém dentro de um processo contínuo, em que um grande número de pessoas são envolvidas e que também envolve equipamentos e acessórios médicos/hospitalares de áreas distintas, com alto “toque” o risco de contaminação cruzada cresce de uma forma intensa, por que o volume de atendimentos são altos e caso alguém da equipe não respeita as boas práticas, todo o esforço do conjunto de medidas caem por terra. Dessa forma os aditivos antimicrobianos ou antibacterianos incorporados em resinas plásticas, tecidos e tintas durante a fabricação, podendo ser um bem descartável ou durável mostram o seu “valor de uso”. Esses aditivos aliados às boas práticas ampliam a barreira de proteção quanto à contaminação cruzada, reduzindo a contaminação cruzada e consequentemente a infecção hospitalar , mas nunca abandonando as normas recomendadas de limpeza e procedimentos.
    Um bom aditivo antimicrobiano tem as funções bactericida, bacteriostática, fungicida e fungistática . Um produto eficiente também deverá eliminar além das bactérias, os bolores, as leveduras e os vírus. Os benefícios dessas tecnologias são amplos, mas é preciso saber quantificar e valorar os resultados para que possam ser comparados com o acréscimo dos custos. A tradicional relação CUSTO X BENEFÍCIO será o ponto de decisão. Certamente todo aditivo agrega um custo na matéria prima por que ele trará um resultado desejado, nesse momento conte com uma alternativa econômica, eficiente e duradoura, consulte a Provida Antimicrobianos, site www.provida.ind.br, nele você encontrará 03 linhas de antimicrobianos para tintas e resinas plásticas. Antimicrobianos Orgânicos "Nanoclean 80 e Nanoclean 500", Antimicrobianos Inorgânicos "Nanoclean Glass" produzido com silver glass (íons de prata em matriz vítrea) e Antimicrobiano 100% natural "Nanoclean Active" desenvolvido para transformar embalagens convencionais em embalagens ativas, produzido com ácidos orgânicos (100%). Das 3 linhas de produtos certamente uma resolverá o seu problema de microrganismos com eficiência e economia. Você encontrará também no www.provida.ind.br várias matérias técnicas sobre plásticos, boas práticas, bactérias, fungos, bolores, leveduras e vírus. Além de ter acesso a várias matérias de institutos ligados à saúde e a indústria alimentícia.
    Rúbio Ribas

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