| Delegado de Goiás Valdemir Pereira da Silva (esq.) Delegado Reginaldo de Menezes Brito (dir.) |
As
investigações, da Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia do Consumidor –
Dercon, coordenada pelo delegado de Polícia Valdemir Pereira da Silva, foram
iniciadas após consumidores enganados registrarem denúncias. Segundo a PC de Goiás,
a quadrilha agia há mais de dois anos e já tomou mais de R$ 2 milhões de vítimas
de vários Estados.
A
prisão da quadrilha aconteceu com o apoio da PC/TO na terça-feira, 13 de
novembro, em Palmas, foram presos seis integrantes do grupo: Franco Douglas
Andrade Castro, Jefferson Cristiano dos Santos, James Muller Andrade Castro,
Marcelo Chavez Vanderley, Karmenvanda Soares Martins e Priscilla Maurício
Pires.
De
acordo com as investigações as vítimas pagaram por produtos comprados nos sites
dos criminosos que nunca foram entregues. Em uma das páginas dos golpistas
tinha três telefones de contato: um em Palmas, um em São Paulo e um no Rio. Mas
todas as ligações caíam no mesmo endereço: uma mansão em Palmas. O trabalho da
polícia aponta que a quadrilha pode ter aberto mais de dez sites falsos.
De
acordo com o titular da DERFRVA/TO, delegado Reginaldo de Menezes Brito, os
policiais Civis do Tocantins deram apoio às investigações da polícia de Goiás
realizando a localização dos endereços do acusados, acompanhando e monitorando
os alvos, participando das buscas e apreensões, cumprindo carta precatória para
o poder judiciário e dando apoio logístico à equipe.
“Fomos
solicitados pelo colega de Goiás e recebemos várias missões uma delas de
localizar os endereços e acompanhar os alvos. Participamos efetivamente do
cumprimento dos mandados de prisão que culminaram na prisão de seis componentes
da quadrilha e na apreensão de vários documentos que comprovam o golpe e de vários
veículos comprados aparentemente com dinheiro do crime”, disse Reginaldo.
Dois
dos mandados de busca e apreensão da Polícia foram cumpridos na Capital em duas
lojas da empresa La Lunna, de propriedade de um dos acusados de ser o chefe da
quadrilha, que segundo apontou as investigações são utilizadas para lavagem de
dinheiro. Os trabalhos sobre esse caso continuam sobre a responsabilidade do delegado
Valdemir Pereira da Silva, da Dercon de Goiás.
Durante
a estadia da equipe de Goiás, em Palmas, os policiais utilizaram a estrutura da
Delegacia de Furtos e Roubos do Tocantins e receberam apoio logístico. “Vale
ressaltar que tivemos o apoio direto do Diretor da Capital, Delegado Hélio de Lima,
que nos autorizou e amparou nas investigações”, concluiu Menezes.
Informações SSP TO
Informações SSP TO
moro aqui em São Paulo e levei golpe desses vagabundos,comprei uma câmera digital e não recebi,pilantras,que apodreçam na cadeia,parabéns ao delegado pela prisão,espero que daqui a pouco esses vagabundos já não estejam nas ruas .....
ResponderExcluir